segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Hogwarts e Paulo Freire

Muito bem, depois de uma pausa para merecidas férias, estamos de volta.

Vou começar falando do final de Harry Potter. É eu sei, muita gente não gosta, critica (com razão) o fanatismo adolescente pela Série. Ainda assim, eu sempre acompanhei os filmes (não li todos os livros). Vejam como eu já tinha deixado uma pista (confira aqui)

Apesar das abalizadas críticas, o que me fez acompanhar a série durante todos esses anos foi a EDUCAÇÃO. Vai dizer que você nunca notou a semelhança entre o método Paulo Freire e a pedagogia de Hogwarts?

J. K. Rowling, autora da série Harry Potter, valoriza a educação em seus livros. Neles todos lutam para defender a escola. Se alguém tem uma dúvida procura a orientação de um professor ou recorre à biblioteca.

O currículo de Hogwarts propõe que os estudantes dominem alguns fundamentos teóricos, questões morais e éticas, mas também têm aulas extraclasse, experiências em laboratório, aulas práticas. Sem falar na dedicação exclusiva dos docentes e discentes.
No tocante às avaliações, em Hogwarts, ao invés de adotar notas de zero a dez, como ainda fazemos, aplica-se conceitos mais amplos aos alunos, após provas escritas e práticas. Isso pra mim já é o suficiente para acompanhar a série e agüentar as críticas dos colegas.

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