quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

300 É MAIS IMORTAL

Depois da minha depressão de natal e réveillon resolvi ir ao cinema ver IMORTAIS.

Escolhi tal filme porque gosto do gênero épico grego e também por pura falta de opção.

E por falar em épicos gregos, confesso que não gostei de Tróia (2004), mas três anos depois, veio 300, com suas legiões engalfinhadas em combate e criaturas fantásticas, o que me fez ter esperanças no gênero.



Não posso dizer que Imortais é um filme ruim, mas também não chega a ser um 300.




Na verdade é um filme para se assistir sem compromisso e sem apego à mitologia como descrita nos livros de História.



As cenas de batalhas são muito bem feitas e de uma brutalidade que irá agradar a todos os fãs de filmes de batalhas medievais com direito a muito sangue jorrando.




Gostei da violência estilizada, da brutalidade do impacto, do feito heróico, do movimento, da coreografia da construção de cenários, dos figurinos, do balé.... Meu amigo, tudo isso em 3D, pense!



O filme, na verdade não conta, mas distorce a história de Teseu, protagonizado por (Henry Cavill o próximo Super-Homem), um bastardo que precisa tornar-se um líder, auxiliado por uma sacerdotisa do oráculo (Freida Pinto, do recente Planeta do Macacos: A Origem), para repelir um exército invasor. 

As forças do Rei Hipérion, em busca do mítico Arco de Épiro, pretendem vingar-se dos deuses, libertando a raça dos Titãs e deflagrando a guerra entre os imortais do título.


Mickey Rourke (Rei Hipérion ) é o destaque do filme no papel que lhe cai melhor, o de vilão. Em fim, para quem não tem nada melhor pra fazer.....

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